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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
04/05/2021 |
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Data da última atualização: |
06/05/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Nota Técnica/Nota Científica |
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Autoria: |
NASCIMENTO, J. P. B.; DANTAS, B. F. |
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Afiliação: |
JOANA PAULA BISPO NASCIMENTO, Bióloga, Doutoranda em Ecologia e Conservação, Universidade Federal de Sergipe; BARBARA FRANCA DANTAS, CPATSA. |
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Título: |
Angico-de-bezerro Pityrocarpa moniliformis (Benth.) Luckow & R.W. Jobson. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
Londrina: ABRATES, 2018. |
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Páginas: |
4 p. |
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Série: |
(ABRATES. Nota técnica, 8). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O angico-de-bezerro (Pityrocarpa moniliformis (Benth.) Luckow & R.W. Jobson), também conhecido como ramade-bezerro e catanduva, é pertencente à família Fabaceae e tem como sinonímia científica Piptadenia moniliformis Benth. A espécie é nativa, endêmica do Brasil e possui uma distribuição geográfica restrita à região Sudeste (Minas Gerais) e Nordeste, ocorrendo nos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte. Abrange os domínios fitogeográficos Caatinga e Mata Atlântica, sendo encontrada principalmente em solos arenosos distróficos e em altitudes de 360 a 900 m. |
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Palavras-Chave: |
Angico de bezerro; Biologia reprodutiva; Bioma Caatinga. |
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Thesagro: |
Angico Branco; Caatinga; Composição Botânica; Muda; Semente; Vegetação Nativa. |
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Thesaurus Nal: |
Pityrocarpa moniliformis; Seed germ. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/223023/1/Angico-de-bezerro-2018.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
26/05/2011 |
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Data da última atualização: |
03/01/2013 |
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Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
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Autoria: |
DUARTE, M. de L. R.; FERREIRA, M. G. T.; ALBUQUERQUE, F. A. B. de; MORAES, A. J. G. de. |
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Afiliação: |
MARIA DE LOURDES REIS DUARTE, pesquisadora aposentada do CPATU; Maria Gorette Tabaranã Ferreira, BOLSISTA PIBIC/CNPQ/EMBRAPA; Fernando Antônio Beviláqua de Albuquerque, VIVEIRISTA; Alessandra Jackeline Guedes de Moraes, Estagiária CPATU. |
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Título: |
Redução de perdas de estacas da pimenteira-do-reino causadas por Sclerotium rolfsii no pré-enraizador. |
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Ano de publicação: |
2006 |
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Fonte/Imprenta: |
Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2006. |
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Páginas: |
16 p. |
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Descrição Física: |
il. |
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Série: |
(Embrapa Amazônia Oriental. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 54). |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Versão eletrônica. 1ª impressão: 2009. |
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Conteúdo: |
Quando estacas semilenhosas ou herbáceas de pimenteira-do-reino (Piper nigrum L.) são pré-enraizadas em substrato não desinfestado via vapor úmido ou quimicamente, podem ser infectadas por Sclerotium rolfsii, fungo do solo que causa o apodrecimento das estacas e morte de plantas jovens, no campo. O controle da doença era realizado com aplicações do fungicida quintozene, em rega. O fato de permanecer por longo tempo no solo, sem sofrer degradação, fez com que o produto fosse banido, mundialmente, ficando os produtores sem alternativas imediatas para controlar a doença. Com o objetivo de selecionar novos produtos eficientes no controle da podridão-das-estacas, os fungicidas tebuconazol, procimidona, iprodione, pencycuron, e extrato pirolenhoso foram testados. No primeiro ensaio, escleródios de S. rolfsii produzidos in vitro foram imersos por 1, 2, 4 e 8 min em solução aquosa, na concentração de 0,01%, 0,025% e 0,05% de ingrediente ativo e semeados em placas de Petri contendo BDA. No segundo ensaio, escleródios foram semeados em placas contendo BDA com adição dos mesmos fungicidas nas concentrações de 0,01%, 0,0125%, 0,02%, 0,0357%, 0,04%, 0,05%, 0,075%, 0,10% e 0,15% de ingrediente ativo. Essas concentrações correspondem a 0,05%, 0,1% e 0,2% do produto comercial. Os resultados obtidos indicaram como mais eficiente o fungicida
tebuconazol na dosagem de 0,01%, podendo substituir o fungicida quintozene no controle da podridão das estacas da pimenteira-do-reino no pré-enraizador e no viveiro. MenosQuando estacas semilenhosas ou herbáceas de pimenteira-do-reino (Piper nigrum L.) são pré-enraizadas em substrato não desinfestado via vapor úmido ou quimicamente, podem ser infectadas por Sclerotium rolfsii, fungo do solo que causa o apodrecimento das estacas e morte de plantas jovens, no campo. O controle da doença era realizado com aplicações do fungicida quintozene, em rega. O fato de permanecer por longo tempo no solo, sem sofrer degradação, fez com que o produto fosse banido, mundialmente, ficando os produtores sem alternativas imediatas para controlar a doença. Com o objetivo de selecionar novos produtos eficientes no controle da podridão-das-estacas, os fungicidas tebuconazol, procimidona, iprodione, pencycuron, e extrato pirolenhoso foram testados. No primeiro ensaio, escleródios de S. rolfsii produzidos in vitro foram imersos por 1, 2, 4 e 8 min em solução aquosa, na concentração de 0,01%, 0,025% e 0,05% de ingrediente ativo e semeados em placas de Petri contendo BDA. No segundo ensaio, escleródios foram semeados em placas contendo BDA com adição dos mesmos fungicidas nas concentrações de 0,01%, 0,0125%, 0,02%, 0,0357%, 0,04%, 0,05%, 0,075%, 0,10% e 0,15% de ingrediente ativo. Essas concentrações correspondem a 0,05%, 0,1% e 0,2% do produto comercial. Os resultados obtidos indicaram como mais eficiente o fungicida
tebuconazol na dosagem de 0,01%, podendo substituir o fungicida quintozene no controle da podridão das estacas da pimenteira-do-reino no pré-enraizador ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Pimenta-do-reino; Podridão da estaca; Podridão-da-estaca. |
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Thesagro: |
Controle Químico; Doença; Doença de planta; Inoculação; Sclerotium rolfsii. |
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Categoria do assunto: |
--
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/36250/1/ORIENTAL-BPD54.pdf
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Marc: |
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520 $aQuando estacas semilenhosas ou herbáceas de pimenteira-do-reino (Piper nigrum L.) são pré-enraizadas em substrato não desinfestado via vapor úmido ou quimicamente, podem ser infectadas por Sclerotium rolfsii, fungo do solo que causa o apodrecimento das estacas e morte de plantas jovens, no campo. O controle da doença era realizado com aplicações do fungicida quintozene, em rega. O fato de permanecer por longo tempo no solo, sem sofrer degradação, fez com que o produto fosse banido, mundialmente, ficando os produtores sem alternativas imediatas para controlar a doença. Com o objetivo de selecionar novos produtos eficientes no controle da podridão-das-estacas, os fungicidas tebuconazol, procimidona, iprodione, pencycuron, e extrato pirolenhoso foram testados. No primeiro ensaio, escleródios de S. rolfsii produzidos in vitro foram imersos por 1, 2, 4 e 8 min em solução aquosa, na concentração de 0,01%, 0,025% e 0,05% de ingrediente ativo e semeados em placas de Petri contendo BDA. No segundo ensaio, escleródios foram semeados em placas contendo BDA com adição dos mesmos fungicidas nas concentrações de 0,01%, 0,0125%, 0,02%, 0,0357%, 0,04%, 0,05%, 0,075%, 0,10% e 0,15% de ingrediente ativo. Essas concentrações correspondem a 0,05%, 0,1% e 0,2% do produto comercial. Os resultados obtidos indicaram como mais eficiente o fungicida tebuconazol na dosagem de 0,01%, podendo substituir o fungicida quintozene no controle da podridão das estacas da pimenteira-do-reino no pré-enraizador e no viveiro.
650 $aControle Químico
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